Túmulo de 26.06.1935 até 18.12.1935
Sepultamento em Medellin
O "Ato de recuperação dos corpos após o sinistro", assinado pelos médicos Antonio J. Osapina, Luciano Restrepo Isaza, Julio Ortiz Velásquez e Luis Carlos Montoya, afirma-se que o número 11 corresponde ao cadáver de Gardel "encontrei deitado e espremido pelas válvulas de um dos motores. Apresenta queimaduras generalizadas de 4º, 5º e 6º graus e sangue na região temporal e no olho direito. Devido as queimaduras, estão descobertas as costelas na face externa do hemitorax direito, no terço médio inferior desse lado, devido a carbonização dos tecidos moles de cobertura e igualmente devido a incineração de ambos pés. As duas pernas foram decepadas com o impacto do avião.
Corpos removidos do acidente
Corpos removidos do acidente
O cadáver foi identificado pelas qualidades características das arcadas dentarias e por documentos pessoais, entre eles, o passaporte parcialmente queimado, emitido pelo governo Uruguaio; folhas originais da música “Cuesta abajo”, queimada nas pontas, encontradas ao seu lado; uma corrente de ouro, uma espécie de pulseira, sem relógio. Pendurado em sua roupa, uma corrente com algumas chaves e uma placa de estanho, onde estava escrito: “ Carlos Gardel, Juan Juares 735, Buenos Aires.
Passaporte queimado
Chaveiro
Passaporte queimado
Chaveiro
Depois dos procedimentos forenses, o corpo de Carlos Gardel foi velado na casa de um sacerdote no centro de Medellin e posteriormente sepultado no Cemitério São Pedro de Medelllin no dia 26.06.1935, ficando nesse local até o dia 18.12.1935, onde foi removido para seu descanso final em Buenos Aires.
Fonte: todotango.com.ar (algumas partes)Formatação e prsquisa: Helio Rubiales
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